Nas estranhas entranhas
Da minha demente
Eu ainda penso em você
Nas madrugadas geladas
Ou em tardes ensolaradas
Eu ainda penso em de ter
Em bebidas ingeridas
Amargas como nossas vidas
Eu ainda sonho com você
No eterno fogo do inferno
Ou mesmo no gelo do inverno
Eu ainda morreria por você
Na eterna vontade
De querer a eternidade
Eu ainda sofro por você
Mesmo em forma de cinza
Ou em sua antiga forma linda
Eu ainda amo você
B. CORVINUS
quarta-feira, 30 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)